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Breve guia para a seleção e utilização de microfones em igrejas - Alguns conceitos básicos

O sistema de som básico | Microfones condensadores e dinâmicos | Padrões de captação de microfones | Proteção contra interferência de radiofrequência | Sobre RFI

 

O sistema de som básico

 

O sistema de som começa nos microfones, onde o som acústico é convertido em sinal elétrico. Nosso exemplo abaixo tem quatro microfones – um para o púlpito, um para o piano e dois para o coro (Figura 1). Os microfones são conectados a um mixer de áudio, onde seus sinais de entrada são amplificados, ajustados e combinados para produzir um único sinal de saída. (Observe que, se for necessária uma fonte de alimentação fantasma auxiliar para os microfones, ela deve ser posicionada entre os microfones e o mixer).

A partir do mixer, o sinal de saída é enviado para um amplificador de potência. O amplificador fortalece ainda mais o sinal, dando-lhe força suficiente para acionar os alto-falantes, que convertem os sinais dos microfones novamente em som acústico.

 

 

 

Alguns conceitos básicos de microfones

 

Microfones condensadores e dinâmicos

Uma forma de se classificar microfones está relacionado em como convertem a energia do som em sinal elétrico. Os tipos mais comuns são dinâmico e condensador. Em uma igreja, microfones condensadores oferecem várias vantagens em relação aos dinâmicos. Primeiramente, os microfones condensadores podem ser muito menores (e mais discretos) do que os dinâmicos, sem comprometer o desempenho. Além disso, têm maior sensibilidade para uma excelente captação, mesmo considerando as distâncias necessárias para fixar os microfones do coro no teto. Apresentam menor ruído de manuseio do que os dinâmicos e sua resposta estendida às frequências oferece uma reprodução do som mais nítida e precisa. Por fim, microfones condensadores têm ótima “resposta a transientes” para reproduzir com precisão impulsos de som como os produzidos por voz, piano e percussão.

Os microfones condensadores requerem uma fonte de alimentação para seus componentes eletrônicos internos. Alguns modelos podem receber alimentação de uma bateria interna. Outros podem ter alimentação fantasma ou remota. Fontes de alimentação fantasmas, integradas a alguns mixers e disponíveis também como acessórios da Audio-Technica, produzem baixa tensão CC para o microfone através do mesmo cabo blindado de 2 condutores usado para transportar o sinal de saída do microfone. A alimentação fantasma não tem efeito no som do sistema.

Os microfones dinâmicos são famosos pela sua resistência e confiabilidade. Eles conseguem aguentar muito abuso e não precisam de baterias nem de fontes de alimentação externas. São capazes de produzir uma resposta suave ampla ou estão disponíveis com respostas “sob medida” para aplicações especiais. Muitos têm um pequeno pico de presença, o que os torna ideais para vocais que precisam se destacar em meio à multidão. Os níveis de saída são suficientemente elevados para conexão direta à maioria das entradas de microfone, com uma excelente relação sinal-ruído. Exigem pouca ou nenhuma manutenção regular e, com cuidados razoáveis, manterão o mesmo desempenho por muitos anos.

No geral, microfones dinâmicos são uma ótima opção para vocais de mão, instrumentos de SPL alto, como baterias e amplificadores de guitarra, bem como aplicações gerais de comunicação. Porém, o problema é que, devido ao seu projeto mecânico, microfones dinâmicos em geral são grandes. A miniaturização desse tipo de microfone gera respostas de frequências muito baixas, perda global em termos de sensibilidade acústica e mais ruídos mecânicos ou de manuseio. Microfones dinâmicos também podem ser menos sensíveis a nuances sutis ou pequenos transientes, podendo ter limites de reposta em frequência em frequências altas devido à sua natureza mecânica.

Padrões de captação de microfones

Outra maneira de identificar microfones é por suas propriedades direcionais, isto é, por quanto som eles captam de várias direções.

 

 

Microfones omnidirecionais captam o som quase igualmente bem de todas as direções (Figura 2). Ao mesmo tempo em que precisam ser usados perto da fonte de som sempre que houver possibilidade de retorno, os omnidirecionais oferecem sensibilidade reduzida para ruído de manuseio e de respiração, o que os torna ideais para muitas aplicações de microfone de lapela.

Em um templo religioso, no entanto a maioria das aplicações é mais bem atendida por microfones do tipo unidirecional, conhecidos como cardioides (Figura 3). Esses microfones captam melhor o som em uma área cônica de 120° na frente deles, chamada de ângulo de aceitação. Fora do ângulo de aceitação, a sensibilidade do som é reduzida. Uma fonte sonora localizada a um ângulo de 90° ao lado do microfone parecerá estar duas vezes mais longe do que uma fonte idêntica localizada exatamente na frente dele. Quando a mesma fonte estiver diretamente atrás do microfone (no ângulo de sensibilidade mínima ou “nulo”), ele parecerá estar cerca de 10 vezes mais longe.

Ao apontar o microfone diretamente para a fonte sonora desejada, com o nulo do microfone voltado para quaisquer sons indesejados (como um alto-falante de sonorização), os problemas com retorno e eco serão reduzidos. O resultado é uma inteligibilidade aprimorada da fala a uma maior distância de trabalho.

 

 

Modelos hipercardioides ampliam a distância de trabalho a um grau de aceitação de 100°, oferecendo maior rejeição aos sons provenientes das laterais. É possível obter ainda mais cancelamento lateral com os modelos MicroLine® e UniLine® da Audio-Technica. O ângulo de aceitação estreito de 90° e a saída mais alta tornam este modelo uma boa opção para captação mais distante do som. Eles também melhoram a clareza em ambientes com reverberação ou outros ruídos. Um padrão de microfone bidirecional ou de figura de 8, com dois lobos iguais e defasados de 180 graus, é igualmente sensível aos sons que se originam na frente ou atrás do elemento. A Figura 4 resume o desempenho dos diferentes padrões de captação.

Tecnologia UniGuard® da Audio-Technica

Proteção contra interferência de radiofrequência

Talvez você ouça a RFI como um zumbido. Ou um estalo. Ou até mesmo como uma voz indesejada proveniente de uma estação de rádio vizinha. Com a proliferação de telefones celulares, computadores e outras tecnologias, o incômodo da interferência de radiofrequência em sistemas de som tornou-se, mais do que nunca, um problema.

A Audio-Technica desenvolveu uma inovação de projeto – a tecnologia UniGuard® – que protege microfones Engineered Sound® e UniPoint® contra interferências. Com a UniGuard, é como se houvesse uma blindagem invisível protegendo os microfones, criando um porto seguro contra a RFI.

A UniGuard inclui 13 patentes individuais da Audio-Technica, um sistema geral de proteção contra RFI que influencia todos os aspectos de projeto e produção das linhas Engineered Sound e UniPoint de microfones condensadores em miniatura para instalação de som da Audio-Technica.

Cada microfone UniGuard é uma caixa completamente blindada, que oferece pontos de conexão sem pintura, bem como blindagem e filtro contra RFI personalizados em todos os conectores de entrada e saída. A Audio-Technica também otimizou todas as terminações blindadas do microfone para solucionar o problema do pino 1, uma causa comum da interferência de radiofrequência em microfones condensadores.

Sobre RFI

Fontes de RFI variam de telefones celulares e outros dispositivos de comunicação sem fio a transmissões AM, FM e de televisão, além de ruídos irradiados por descargas atmosféricas. Dispositivos de comunicação sem fio são especialmente culpados, pois são geralmente utilizados bem próximos de microfones condensadores em configurações de instalação de som e operam em comprimentos de onda bem curtos que são especificamente desafiadores para filtrar e proteger.

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